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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Duelo de novelas: Em Família vs Babilônia


Manoel Carlos prometeu um novelão daqueles para encerrar a saga das suas Helenas. E após anos colecionando sucessos e novelas maravilhosas, o autor errou feio com Em Famíliaa pior novela de toda a sua brilhante carreira! Eu também achava que era a pior novela do horário das nove de todos os tempos. Isso até chegar Babilônia e provar que eu estava "donaredondamente" enganado. A trama de Gilberto Braga, que já nos presenteou com vários sucessos maravilhosos, é uma das mais horrorosas que eu já vi em toda a teledramaturgia mundial! Mas será que Babilônia é tão ruim assim quanto Em Família? Qual das duas é a pior? Isso a gente vai conferir agora (lembrando que a grande vencedora desse duelo será aquela que for a pior e não a melhor)...





Categoria 01: Pior história

Em Família começou de forma promissora. Mas, logo no início, diante da baixa audiência, a direção preferiu editar os capítulos para dar mais agilidade à trama. A segunda fase foi bem, mais pela edição providencial. Entretanto, Manoel Carlos se perdeu em sua novela editada. Sem frente de capítulos, quando a história entrou na terceira e definitiva fase, Em Família perdeu o ritmo das duas fases anteriores. Foi quando a audiência despencou ante uma trama lenta, que não fazia questão de prender o público na frente da TV, pouca ação e ausência de bons ganchos. Destaque apenas para o texto sempre afiado de Maneco, com profundidade e emoção, quando encontra respaldo em atores à altura, como Júlia Lemmertz, Bruna Marquezine e Humberto Martins. Por mais que os diálogos e dramas de seus personagens tenham se repetido de forma "devagar, quase parando" ao longo da história, os seus diálogos salvaram Em Família da letargia total. Já Babilônia teve um começo excelente. Porém, não demorou muito para que a história começasse a apresentar vários problemas em torno do seu enredo e personagens. A falta de um fio condutor, perfis atrativos e situações que prendessem a atenção do telespectador foram as principais causas para o afastamento do público, que se desinteressou por tudo o que estava sendo contado. Os autores pareciam ter um enredo central primoroso, ao contrário dos fracos dramas paralelos. Entretanto, à medida que as semanas foram se passando, ficou perceptível que o núcleo principal era tão limitado quanto os demais. As falhas do roteiro ficaram expostas e todas as mudanças que começaram a ser feitas, para iniciar uma operação de salvamento para a baixa audiência, deixaram a produção ainda mais equivocada. Entretanto, mesmo com tramas mal remendadas que se arrastam agonizando, ainda sim, ponto para Em Família, que foi um sonífero do início ao fim.

      EM FAMÍLIA 1   vs   BABILÔNIA 0      



Categoria 02: Pior mocinha

As Helenas do Manoel Carlos costumam ser mulheres sofridas, mas que geralmente ganham o apoio do público por seus gestos extremos de amor aos filhos ou à família. Mas a protagonista interpretada por Júlia Lemmertz só conseguiu colecionar críticas e mais críticas negativas. A Helena de Em Família vivia obcecada pelo passado e não podia nem ouvir falar o nome do ex-noivo, Laerte (Gabriel Braga Nunes), seu grande amor do passado, que ficava dando piti. Rancorosa, ranzinza e reclamona, não tinha um dia que Helena não repetisse a mesma ladainha do seu passado com Laerte, seus chiliques com o marido banana (interpretado por Humberto Martins) e suas DRs intermináveis com a filha (outra chata), papel de Bruna Marquezine. Mas tá pra nascer uma mocinha mais insuportável que a Regina (Camila Pitanga)! A mocinha de Babilônia não fala... Grita! Berra! Tudo bem a moça quer justiça no mundo, mas precisa estar de TPM 100% o tempo todo? Regina fica sempre de cara amarrada, xinga, briga, esperneia, dá tapa na cara dos outros, se irrita com todo mundo e, para ela, qualquer um é playboy. Não é a toa que ela ficou em terceiro lugar na nossa escala de ódio das mocinhas de novela das nove. Só nessa reta final que os autores mudaram radicalmente a Regininha, mas aí já era tarde demais. Ponto para Babilônia

      EM FAMÍLIA 1   vs   BABILÔNIA 1      



Categoria 03: Pior mocinho

Se Em Família já era um marasmo em demasia, imagina então com um protagonista tão ZZZZzzzzzzzzzzzz como Virgílio (Humberto Martins). Ele tinha uma cara de coitado e uma fala tão mansa de fazer qualquer um dormir.. Virgílio era passivo demais em todas as situações, um verdadeiro bocó pra dizer a verdade. Imaginem, por exemplo, que o seu melhor amigo, após quase te matar, te enterrar vivo e deixar-lhe uma cicatriz horrorosa no seu rosto, volta uns vinte anos depois reascendendo o amor da sua esposa, que já foi namorada dele, e ainda dá uns pegas na tua filha. Qualquer ser humano normal ficaria revoltado, não é mesmo? Mas Virgílio não... Ele é bom. Perdoa a tudo e todos e é desses que acordam feliz todo dia cumprimentando todo mundo na rua. Virgílio não se importava com sua filhinha se casando com o homem que desgraçou sua vida e até bença para a união dos dois ele deu! Nunca vi um homem tão banana assim! Nem vou perder tempo comentando o Vinícius (Thiago Fragoso) de Babilônia... Toma que o ponto é teu, Em Família!

      EM FAMÍLIA 2   vs   BABILÔNIA 1      



Categoria 04: Gays

Tanto Em Família quanto Babilônia apresentaram personagens homossexuais. E ambas sofreram algum tipo de rejeição por parte do público. A relação homossexual entre Clara e Marina (Giovanna Antonelli e Tainá Muller) já começou estranhamente errada porque o autor pintou a Marina como uma destruidora de um lar feliz de comercial de margarina. Cadu (Reynaldo Gianecchini), o marido de Clara, era um concorrente forte demais para que se angariasse torcida pelo casal. A doença do rapaz quase pôs tudo a perder, numa clara mostra do quanto essa trama foi mal conduzida. Quando o autor se percebeu disso, tirou o foco da doença de Cadu e criou o casal lésbico de comercial de margarina. O ponto positivo foi o beijo simples entre as moças sem a intenção de causar alarde, de forma natural como o tema deve ser tratado. No fim, o casal Clarina acabou agradando, com direito até a fandom nas redes sociais. Ainda bem que Manoel Carlos foi cabra macho de levar o casal junto até o final. O que, infelizmente, não podemos dizer de Gilberto Braga, que se curvou diante da tal família brasileira e botou todos os gays de Babilônia para dentro do armário: Teresa (Fernanda Montenegro) e Estela (Nathália Timberg), que deixaram os telespectadores mais conservadores de cabelo em pé ao darem um selinho logo no primeiro capítulo, nem parecem mais um casal de tão afastadas que ficam; Carlos Alberto (Marcos Pasquim), que era gay, virou hétero. Nem preciso dizer pra quem vai mais esse ponto de ruindade, né?

      EM FAMÍLIA 2   vs   BABILÔNIA 2      



Categoria 05: Pior vilã


Novela é melodrama e a base dele está no conflito entre o bem e o mal. Ainda que a ambiguidade seja cada vez mais presente nas novelas, abrir mão de um vilão que incendeie as histórias foi um grande erro de Em Família. Laerte (Gabriel Braga Nunes) ficou com o posto, porém, mais do que malvado, o personagem era um doente. Shirley (Vivianne Pasmanter) deu mostras de vilania na primeira fase, mas também foi só isso, desbancando para o humor na terceira fase; e Branca (Angela Vieira) não passava de uma descompensada que fazia de tudo para chamar a atenção do ex-marido. Em Babilônia temos Inês e Beatriz, que, apesar dos pesares, são vilãs interessantes.

      EM FAMÍLIA 3   vs   BABILÔNIA 2      




Categoria 06: Momentos Salve Jorge

Quem aí se lembra de Salve Jorge, aquele delírio em forma de novela criado pela Glória Perez? Eu entendo que novela é uma obra de ficção, portanto, não tem que ter nenhum compromisso com a realidade. Mas Salve Jorge passou de todos os limites do nonsense e subestimou demais o público com erros e incoerências em todos os capítulos! E um dos "Momentos Salve Jorge" de Em Família foi em relação à escalação. Atores com idades não condizentes com seus personagens é algo até comum, mas a novela do Maneco exagerou: Ana Beatriz Nogueira, quase da mesma idade de Gabriel Braga Nunes, vivendo a mãe do personagem dele. Natália do Valle, dez anos mais velha que Júlia Lemmertz, vivendo a mãe dela. O pior caso foi a personagem Juliana, tia de Helena, interpretada pela atriz Gabriela Carneiro da Cunha nas duas primeiras fases, e Vanessa Gerbelli na terceira. Nas primeiras fases, a atriz parecia ser mais velha que Bruna Marquezine (a Helena). Mas, na terceira fase, Vanessa pareceu mais jovem que a Helena de Júlia Lemmertz. O descaso com os idosos – tão bem abordado em Mulheres Apaixonadas – foi outro problema, transformando-se em um núcleo cômico sem graça alguma. E o Mal de Alzheimer de Selma (Ana Beatriz Nogueira) também acabou pendendo para o humor, um verdadeiro desserviço. Outra trama mal costurada foi a de Alice (Érica Januza), fruto de um estupro que resolve fazer justiça colaborando com a polícia. Difícil de engolir a maneira fácil e rápida com que a polícia pôs em risco a vida da jovem, aparentemente com pouco preparo. E a trama da Juliana (Vanessa Gerbeli), que terminou sem deixar claro ao público se ela foi responsável ou não pela morte da empregada, Gorete (Carol Macedo)? Com esse tanto de incoerências, é claro que esse ponto de ruindade vai para Em Fam...



...PERA! PERA! PERA! Reviravolta na situação! Gente, alguém pode me explicar quando foi que a Regina (Camila Pitanga), de mocinha barraqueira, se transforma em uma hostess educadíssima e vira modelo internacional??? Todas as mudanças que os autores fizeram em Babilônia deixaram a trama ainda mais confusa e incoerente, uma verdadeira concha de retalhos muito mal remendada. Alice (Sophie Charlotte), que seria uma prostituta, aceitando o esquema de Murilo (Bruno Gagliasso), virou uma menina correta em tudo, passiva, boazinha demais, deixando de lado aquela menina forte que enfrentou a humilhação da mãe revidando o tapa que levou. Evandro (Cássio Gabus Mendes), um empresário canalha que transava com várias prostitutas sem se importar com a esposa, virou um sujeito íntegro e honesto. Murilo (Bruno Gagliasso) foi outro que mudou radicalmente, já que transformaram de forma repentina um aliciador de prostitutas em bom moço para depois transformarem ele de novo em uma grande vilão. Outra alteração equivocada do enredo foi a cura gay de Carlos (Marcos Pasquim). O personagem sempre aparecia olhando para outros homens e teria um romance com Ivan (Marcello Melo Jr.), mas, por medo de mais rejeição, mudaram totalmente a trama. Carlos, então, virou hétero de uma hora pra outra e se apaixonou por Regina. E o que dizer do duelo de vilãs entre Inês (Adriana Esteves) e Beatriz (Glória Pires)? Beatriz, por exemplo, que era ninfomaníaca parou de transar com um homem diferente por capítulo e se apaixonou por Diogo (Thiago Martins), filho de um antigo amante que ela assassinou, um romance que só prejudicou a força da vilã, que vira uma mocinha de novela quando está com ele. É preciso expor também a fragilidade da vingança que os autores criaram para Inês. Ela culpa a "amiga" pelo suicídio do pai na prisão, que foi parar lá depois de ter sido seduzido pela Beatriz, que na época era menor de idade. Não convenceu a vilã querer destruir Beatriz somente dez anos depois que ficou na riqueza com o marido e a filha em Dubai. A novela, em resumo, perdeu sua identidade e rumo. 


      EM FAMÍLIA 3   vs   BABILÔNIA 3      



Categoria 07: Reta final

Faltando menos de um mês para o término de Em Família, Manoel Carlos tirou da manga sua derradeira carta. Laerte (Gabriel Braga Nunes), que era um ser absolutamente passional, em estágio avançado da doença (a ponto de enterrar vivo o seu rival), mas nem com a loucura e o ciume doentio de Laerte a trama conseguiu ficar ágil. O personagem passou toda a terceira fase da trama (a maior parte da ação) de voz linear e olhar frio e distante, e só nas últimas semanas voltou a ser aquele apaixonado com sangue nos olhos da segunda fase (vivido pelo jovem Guilherme Leicam). Talvez, se Laerte tivesse agido bem antes, quem sabe a história não teria sido outra? Tanto na tela da TV quanto na reação do público, e, por consequência, na repercussão da novela. Já Babilônia vem se recuperando bem no finalzinho e resolveu atacar com o truque mais manjado de toda a teledramaturgia: matar um personagem e fazer um "quem matou?" com dezenas de suspeitos. Um tanto quanto tarde para fazer a novela bombar, né? Mas antes tarde do que nunca!

      EM FAMÍLIA 4   vs   BABILÔNIA 3      




Categoria 08: Pior núcleo cômico

Essencialmente dramática, a novela de Manoel Carlos não teve um respiro cômico para dar uma aliviada no chororô nosso de cada dia. Tinha lá o núcleo do asilo, mas faltou graça. O público só conseguia rir mesmo quando Shirley (Vivianne Pasmanter) soltava seu veneno, dizendo as verdades na cara dos personagens. Enquanto isso, em um belo dia, Gilberto Braga deve ter acordado em sua casa e pensado "As pessoas odeiam Babilônia. O que posso fazer para minha novela emplacar?". Foi quando uma luz acendeu sobre sua cabeça: "e se eu investisse num casal formado por personagens chatos do núcleo cômico?". Pronto. Fez merda! Norberto (Marcos Veras) e Valeska (Juliana Alves) foram juntados para cenas de humor, mas a nossa vontade ao ver esse casal junto é de chorar. Isso sem falar no núcleo ~~engraçadíssimo~~ da família do Luís Fern...

      EM FAMÍLIA 4   vs   BABILÔNIA 4      

Nossa... Babilônia ganhou mais um ponto e eu nem terminei a frase! O verdadeiro alívio cômico da novela é a Consuelo (Arlete Salles), uma mulher convicta de sua religião, mas hipócrita, maldosa e arrogante ao extremo. E, de tão hipócrita, acaba sendo engraçadíssima, com tiradas ótimas.



Categoria 09: Meu passado me condena


Tainá Muller, Marcelo Mello Jr. e Gabriel Braga Nunes tiveram o prazer (ou o desprazer?) de integrar o elenco desses dois maiores fracassos da história das novelas das nove. Na novela Em Família, Tainá fez sucesso nas redes sociais com a fotógrafa Marina (o fandom Clarina, que torcia por um final feliz entre ela e Clara, reunia mais de 800 mil seguidores); Marcelo viveu o malandro Jairo, um dos personagens mais carismáticos da novela e um de seus melhores papeis na TV (formando uma dupla interessante e de grande destaque com Vanessa Gerbelli, o único casal que deu algum dinamismo ao folhetim); e Gabriel viveu o insosso e inexpressivo mocinho/vilão Laerte, um personagem insuportável que irritou 9 entre 10 telespectadores da novela do Maneco. Já em Babilônia, os três atores só se ferraram ainda mais: Tainá vive Cris, uma personagem chata; Marcelo vive Ivan, que chegou a ficar sem função alguma na trama quando transformaram o personagem do Marcos Pasquim, que seria seu par, em heterossexual, só voltando a ter destaque nessa reta final; e Gabriel Braga Nunes saiu de um personagem insuportável de destaque como o Laerte para um personagem insuportável sem destaque como o Luís Fernando. Tenho uma leve impressão que para esses três atores foi mil vezes melhor fazer Em Família do que Babilônia.

      EM FAMÍLIA 4   vs   BABILÔNIA 5      



Última Categoria: Maior Fracasso de Todos os Tempos

Parte da graça de ver novela hoje em dia é acompanhar a repercussão e os comentários mais engraçados nas redes sociais. Esse costume foi quebrado em Em Família, pois ninguém ficava muito animado a comentar a novela. Atualmente, os internautas preferem lavar uma louça ou carpir um lote de terra em vez de postar qualquer coisa de Babilônia, que também tem repercussão quase nula na internet. Em Família foi considerada um grande fiasco por ter acumulado média geral de 30 pontos de audiência (sendo que a meta é de 35). Pois se ela foi um grande fiasco, então como classificar Babilônia, que acumula uma média vergonhosa de 25 pontos?! Babilônia ainda nem terminou e já é o maior fracasso do horário das nove de todos os tempos! Sem falar que a novela sofre a humilhação quase que diária de perder para I Love Paraisópolis, uma novela das sete, na audiência e também já perdeu para Malhação (no Rio de Janeiro), Carrossel (em Goiás) e Os Dez Mandamentos (em alguns estados do Nordeste)! Até mesmo a atriz Glória Pires, em entrevista surpresa e ao vivo no Vídeo Show, disse que não assiste à própria novela! Que vergonha, hein...

      EM FAMÍLIA 4   vs   BABILÔNIA 6      




Parabéns, Babilônia! Você conseguiu ser pior do que Em Família!!!




3 comentários:

  1. Cara você é um gênio, ótima comparação. Só que Em Família era parada e pelo que vi, não tinha vilões. Então Babilônia é um pouco melhor pelo ao menos.

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    Respostas
    1. Obrigado, Luis. Realmente, Em Família não tinha vilões, mas ainda sim achei a trama menos pior que Babilônia. A novela do Manoel Carlos, ao meu ver, tinha uma boa história, mas pecou pela lentidão. Já a atual novela das nove, não tem uma história e só garante um pouco de agilidade remendando tramas incoerentes e sem nexo. Insuportável!!!

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  2. Tá errado! Babilônia só foi pior que Em Família no final. Está pra nascer novela pior que Em Família. Uma novela onde nada... Absolutamente nada interessava! Absolutamente nada tinha graça ali(Só a Shirley que chegava a ser engraçada de vez em quando). Babilônia ainda tem alguns pontos altos(mesmo sendo poucos). Em Família não tinha nenhum ponto alto. Além de ter sido mais massacrada na web que Babilônia(As críticas a Em Família eram bem mais pesadas que a Babilônia). Se você tem essa opnião por causa de audiência: Me desculpe amigo mais audiência não significa qualidade. Se significasse, Vale Tudo não teria sido a melhor novela de todos os tempos, América(que foi uma novela chata) teria sido a melhor novela de Glória Perez, Páginas da Vida(que foi a mais fraca das boas novelas do Maneco) teria sido a melhor novela de Manoel Carlos e Fina Estampa(que foi uma novela ridícula) seria lembrada até hoje como um "mega-sucesso". Volto a dizer: Está pra nascer novela pior que Em Família! Uma novela onde absolutamente nada havia graça, nada despertava atenção. Por mais que Babilônia tenha batido recorde negativo, ainda tinha algumas partes interessantes. Discordo do seu tópico!

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