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sábado, 4 de julho de 2015

As prostitutas mais queridas e famosas da ficção que poderiam trabalhar na agência de Fanny




Bebel

bebel-paraiso-tropical

É claro que nossa primeira opção para integrar a agência de Fanny é a Bebel (Camila Pitanga). Linda, atraente, divertida, mas sem caráter nenhum, Bebel era uma das meninas do bordel de Amélia (Susana Vieira), onde mantinha um ar de superioridade em relação às colegas de trabalho. Ambiciosa, torna-se amante do cafetão Jáder (Chico Diaz) e passa a trabalhar para ele no calçadão de Copacabana, onde conhece o vilão Olavo (Wagner Moura) e vive com ele uma tórrida relação. Bebel (Camila Pitanga) era tão maravilhosa que roubou a cena em Paraíso Tropical e fez a gente torcer muuuito pelo romance dela com Olavo, que, mesmo apaixonado, não conseguia admitir que estava louco para ficar com a prostituta. Bebel até chega a fazer aulas de etiqueta para poder circular na alta sociedade, rendendo cenas divertidíssimas como essa aqui, ó...



E aí, Fanny (Marieta Severo)? O que achou da Bebel?




Capitu


Ela nem era protagonista, mas uma das tramas paralelas de Laços de Família fez tanto sucesso que por diversos capítulos desviou a atenção do público da trama principal: a história de Capitu (Giovanna Antonelli), universitária que trabalhava como garota de programa e, com o dinheiro que conseguia, sustentava os pais e o filho de um ano de idade. Capitu era ex-namorada de Fred (Luigi Baricelli), a quem não via há muitos anos. Como o casamento dele estava próximo do fim, os dois acabam se envolvendo e, por amor, ela decide abandonar a prostituição. Mas, até ser feliz para sempre com o amado, passou por uma verdadeira via-crúcis, que incluía as investidas de Orlando, um ex-cliente obcecado por ela, e as ameaças do marginal Maurinho, seu ex-marido e pai de seu filho. Capitu cai tanto no gosto popular que o público mais torcia por ela do que pra mocinha chatonilda da Camila (Carolina Dieckmann)Será que Fanny iria aceitá-la na sua agência?





Hilda Furacão


Uma bela moça da alta sociedade que desiste do casamento no dia da cerimônia, rompe com a família e, cansada da hipocrisia social do meio em que vive, vai morar na zona boêmia e de prostituição de Belo Horizonte, tornando-se a mais disputada meretriz da capital mineira. Essa é Hilda Furacão (Ana Paula Arósio Por onde anda a Ana Paula Arósio? Um beijo, Ana!). E o escândalo não para por aí. Além de desafiar a moral e os bons costumes da Tradicional Família Brasileira mudando radicalmente seu modo de encarar a vida e fazendo de seu vestido o véu de sua cama, Hilda ainda se apaixona pelo seminarista Malthus (Rodrigo Santoro) e faz de tudo para conquistar o frei, deixando-o em dúvida se seguia com seus planos religiosos ou se entregava-se a paixão. Será que Hilda Furacão aceitaria participar do esquema do book rosa, Fanny?



Maria Machadão


Quando a chuva passar / Quando o tempo abrir / Abra a janela e veja, eu sou o sol / Eu sou céu e mar/ Eu sou céu e fim / E o meu amor é imensid... Opa, desculpa aí, pessoal! Acabei me distraindo cantando uma musiquinha aqui. Maria Machadão (Ivete Sangalo a Rainha da Nação Brasileira) não era bem prostituta, mas sim a cafetina dona do famoso e divertido bordel Bataclã, o qual regia com mãos de ferro e unhas de carmim. É uma mulher extrovertida, mas muito autoritária e até um pouco cruel com as suas "meninas", mas só o fato da personagem ter sido interpretada pela Veveta já nos fez amá-la ainda mais. Tanto é que chegou a ofuscar, em alguns momentos, até mesmo a própria protagonista, Gabriela cravo e canela (Juliana Paes). Machadão conhecia muito bem os chamegos, amores e segredos dos coronéis da região. E aí, Fanny? Gostou da Machadão?





Ester Dellamare


Apesar de ter sido uma primorosa produção, Força de Um Desejo passou quase que despercebida e sem chamar muito a atenção do grande público. Ester Dellamare (Malu Mader) era a proprietária do bordel mais famoso da Corte, de onde apresentava aos poderosos as cortesãs mais fascinantes do Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX. Ela era uma mulher forte e que combatia a escravidão da época. Seu amor é disputado pelo barão Henrique Sobral (Reginaldo Faria) e pelo filho dele, Inácio (Fábio Assunção). Será que na agência de Fanny a prostituta faria sucesso?




Ninon


A chegada de Matilde (Yoná Magalhães) movimentou completamente a vida de Asa Branca em Roque Santeiro. Velha amiga de Sinhozinho Malta (Lima Duarte), ela abriu na cidade a boate Sexus e trouxe do Rio de Janeiro duas sensuais dançarinas: Ninon (Claudia Raia) e Rosaly (Isis de Oliveira). O trio de mulheres enfrentava a oposição do padre Hipólito (Paulo Gracindo) e das beatas da cidade, lideradas por Dona Pombinha Abelha (Eloísa Mafalda). Lendo esse pequeno resumo, dá a impressão de que Ninon não passava de uma mera figurante. Mas não. A personagem foi crescendo tanto na trama e conquistando o carinho do público que Cláudia Raia (na época, sua grande estreia nas novelas) até ganhou dois prêmios de revelação feminina do ano de 1985 pelo Troféu Imprensa e o APCA (Associação Paulista de Críticos Teatrais). Aprova, Fanny?



Bruna Surfistinha


Essa daqui nem faz parte da teledramaturgia brasileira, mas é uma personagem tão marcante e fez tanto sucesso no cinema nacional que achei justo incluí-la nessa lista. Baseado numa história real, Raquel (Deborah Secco), filha de classe média paulistana, um dia resolveu sair de casa e tomou uma decisão surpreendente que chocou a todo mundo: virar garota de programa! Em pouco tempo, Raquel se transforma em Bruna Surfistinha e passa a ser uma celebridade nacional, contando sua rotina em um blog na internet e transando com mais de trinta homens em uma única semana (pepeca poderosa a dela, viu!). Afinal de contas, como a própria dizia a cada programa...



Você aceita ou não aceita a Bruna Surfistinha na sua agencia, Fanny?





Dona Beija


Ana Jacinta de São José, mais conhecida como Dona Beija (Maitê Proença), por sua personalidade controversa e destemida, desafiou os costumes e a moral da sociedade hipócrita de sua época, e, consequentemente, chamando a atenção para si, despertando interesse, curiosidades, paixão e ódio. Aos quinze anos de idade, ela já estava noiva de Antônio Sampaio, o grande amor de sua vida. Até que um dia, é vítima do desejo de Mota, o Ouvidor do Rei em visita a Araxá. Depois de presenciar a morte de seu avô, ela é raptada e levada à Vila de Paracatu, onde o ouvidor mora num belo casarão e a mantem como sua amante. Para vingar-se de seu algoz, enquanto ele está fora de casa, Beija serve aos homens que a desejam em troca de jóias e ouro. Chamado pelo Imperador a instalar-se na Côrte, Mota deixa Beija, que a essa altura já juntara uma grande fortuna. Ela parte de volta a Araxá para reencontrar sua antiga paixão, mas Antônio já não esperava mais por Beija. Desiludido e não compreendendo as atitudes de sua amada, ele casou-se com outra. Com a recusa do homem que ama, Beija promete não amar a nenhum outro homem e funda a Chácara do Jatobá, um refinado bordel onde ela se transforma num mito como cortesã, escandalizando todas as famílias conservadoras de Araxá. Seu intuito maior era ferir Antônio. A Chácara de Beija recebia homens que iam lá para se divertir, conversar, dançar, além de sonhar com a companhia de sua anfitriã, que a cada noite escolhia um dos convidados para dormir com ela, o verdadeiro prêmio dos que frequentavam o bordel. Tem algo a dizer para Dona Beija, Fanny?



Tieta


Bonita, vistosa, passional e apaixonada pela vida, Tieta (Cláudia Ohana) era muito sensual e sabia disso. Em sua vida pregressa, antes de se tornar muito rica, supostamente, graças à ajuda de um comendador, comeu o pão que o diabo amassou, o  que lhe deu muita experiência de vida e sabedoria. Foi expulsa de Santana do Agreste aos 18 anos, quando era mais "cabritinha", solta, desbocada e, principalmente, como adolescente que era, mais rebelde. Irritado com o comportamento liberal da jovem e influenciado pelas intrigas de sua outra filha, Perpétua (Adriana Canabrava), Zé Esteves escorraça Tieta da cidade. Humilhada e abandonada pela família, ela segue para São Paulo, fugindo do conservadorismo de sua terra natal. Vinte e cinco anos depois, Tieta (Betty Faria) reaparece em Santana do Agreste, rica, exuberante e decidida a se vingar das pessoas que a maltrataram no passado. Os que a condenaram na juventude, passam a cortejá-la, movidos pela sua fortuna. Para chocar ainda mais a família, ela se envolve com o sobrinho, o jovem seminarista Ricardo (Cássio Gabus Mendes), filho de sua rancorosa irmã Perpétua (Joana Fomm). Só que todo o dinheiro de Tieta foi fruto da "vida fácil" não tão fácil assim. Ela era prostituta em São Paulo e se tornou dona de vários bordeis por todo o país. Tá bom ou quer mais, Fanny?



Nazaré Tedesco


Na primeira fase de Senhora do Destino, lá por volta do ano de 1968, antes de se tornar a melhor e mais amada vilã brasileira de todos os tempos, Nazaré (Renata Sorrah) era prostituta no bordel de Madame Berthe (Tônia Carrero) e fingia ser auxiliar de enfermagem e estar grávida para segurar o namorado casado. Louca para abandonar a profissão, apostou todas as fichas na relação que mantinha com Luís Carlos (Tarcísio Filho), chegando até a sequestrar a filha de Maria do Carmo (Susana Vieira) para apresentá-la ao namorado como sendo fruto da relação dos dois. Tenho certeza absoluta que a Raposa Loira e Felpuda faria o maior sucesso na agencia de Fanny!






quinta-feira, 4 de junho de 2015

13 coisas das novelas de antigamente que jamais seriam exibidas atualmente



Um belo dia, Gugu Liberato acordou e teve uma ideia: vou fazer uma nova edição da brincadeira da banheira, só que comportada pra agradar o reino dos céus. O quadro Banheira do Gugu foi um mega sucesso dos anos 90 e, como nesse mundo de televisão se faz de tudo por audiência, por que não ressuscitar o pega-pega de famosos não tão famosos assim em busca de um sabonetinho numa banheirinha super apertada, não é mesmo? O único problema foi encontrar o meio termo perfeito entre o santo e o devasso. Confesso que estava ansioso para reviver aquela ensaboação que dominava as tardes dominicais do SBT há anos, mas o que se viu na telinha em nada lembra a brincadeira dos anos 90. Para os virgens punheteiros de plantão devassos que esperavam ver esfrega-esfrega… Meeeeeehhh, decepção! Para os santos (?) que esperavam ver um quadro puro (??) e sem vulgaridade (???), ainda faltou um longo caminho de santidade. Logo, Gugu ficou quilômetros distante de ter algum sucesso com nenhum dos reinos nessa de requentar a brincadeira no palco e gerou um fiascão para o programa, que viu sua audiência despencar. Todo mundo detestou e criticou. Mas também né... Como não ficar decepcionado sendo que:

1 - Os biquínis cresceram;


2 - As cuecas infelizmente cresceram também.


Com isso, percebemos uma coisa: a TV encaretou! Por isso, listamos 13 momentos das novelas brasileiras dos anos 80 e 90 inacreditáveis para irem ao ar se fossem produzidas atualmente:



13 - A abertura de Pedra Sobre Pedra

Mulher nua + nome de atores + efeitos especiais toscos = abertura infalível dos anos 90



12 - As cenas aquáticas de Pantanal

Nadar em rio ganhou toda uma conotação sexual para uma geração inteira



11 - A abertura de Brega e Chique

Um homem mostrando a bunda em uma novela das sete. Das SETE, pessoal!!!



10 - Sandrinha sendo espancada em Torre de Babel com direito a torcida

"Que cena machista! 'Ninguém se mete que é briga de família'. Se ele matasse a mulher ia ficar por isso mesmo, então? Que horror!" era o que todo mundo ia dizer nas redes sociais.



9 - Clementino matando a mulher e o amante dela à sangue frio

Não foi a toa que Torre de Babel sofreu uma forte rejeição inicial.



8 - A abertura de Tieta

Engraçado que a minha avó achava isso super normal e nunca percebeu nada!



7 - Maria Joaquina humilhando o Cirilo em Carrossel (versão mexicana)

Percebam que as falas preconceituosas da Maria Joaquina (Larissa Manoela) no 
remake brasileiro de Carrossel foram bem mais leves e menos pesadas.



6 - Violante invocando o capiroto e fazendo magia negra em Xica da Silva

O momento em questão do vídeo abaixo é 20:10, mas já vou logo avisando que 
são cenas fortíssimas e confesso que estou me cagando de medo!



5 - A falta de figurino em Xica da Silva

Todo mundo da novela ficava pelado em todo santo capítulo! 
Pode isso, classificação indicativa?



4 - Os discursos racistas de Lúcia Gouveia em Corpo A Corpo 

A Globo ia ser acusada e denunciada diariamente por querer propagar o racismo.



3 - Marcelo esfaqueando Isabela em A Próxima Vítima

Aposto que iam escrever um textão imenso no facebook dizendo o quanto a Globo é machista e blá blá blá e terminaria escrevendo "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo"!



2 - Isabela espancada pelo noivo no dia do casamento em A Próxima Vítima

E daí que a Isabela era vilã e não valia nada? As ativistas feministas iam cair matando!




1 - Carmem, a primeira novela solo da Glória Perez

Se Salve Jorge sofreu boicote dos evangélicos pelo simples fato do título da novela fazer referência ao santo católico e do candomblé, imagina então uma novela que é toda dedicada ao candomblé, com várias cenas com Pombagiras, Preto Velho, gente vendendo a alma, recebendo santo, fazendo despacho??? Seria bem capaz do Silas Malafaia reunir seus fiéis pra protestar nas ruas!





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