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sábado, 30 de dezembro de 2017

Prêmio Eu Critico Tu Criticas 2017 | Vencedores




Vocês votaram, leitores. Ao todo, foram quase dois mil votos. E agora chegou a hora de conferir os vencedores da edição 2017 do Prêmio Eu Critico Tu Criticas...



Já abrimos os trabalhos sem nenhuma surpresa. A Força do Querer foi eleita a MELHOR NOVELA do ano e não era para ser diferente. Um verdadeiro fenômeno (de audiência e repercussão) que uniu todas as tribos em frente a TV diariamente para assisti-la, foi praticamente impossível permanecer indiferente a ela. Redondinha e cheia de tipos interessantes que caíram na boca do povo (para o bem ou para o mal), todo mundo teve a chance de brilhar na história de Glória Perez, que, sem dúvidas, escreveu sua melhor novela.


Categoria difícil, pois achei todas uma tremenda tranqueira e qualquer uma que ganhasse seria justo, mas vocês elegeram Vade Retro como a PIOR SÉRIE/MINISSÉRIE do ano. Quem esperava encontrar um novo Os Normais (maior sucesso da dupla de autores dupla Alexandre Young e Fernanda Machado) deu com a cara numa reedição com toques de terror de O Dentista Mascarado (maior fracasso da dupla). Nem Tony Ramos e toda sua genialidade conseguiu salvar a série de humor, que de engraçada não tinha nada!


Pelo segundo ano consecutivo, a versão infantil do The Voice foi eleita o MELHOR PROGRAMA DE TV em 2017. Também, quem não se encantou por aquelas fofuras talentosíssimas que passaram pelo programa que atire a primeira pedra, não é mesmo? Próxima temporada tá chegando. Será que vai ser tão boa quanto as duas primeiras e ganhará o ano que vem também na nossa premiação? Se ganhar, já pode pedir música no Fantástico! Se bem que tiraram a Veveta pra botar a Milk Forçada, mas vamos aguardar, né...


Eita ano pra ter tanta novela porcaria, viu... Mas, com bastante folga, Pega Pega foi eleita a PIOR NOVELA do ano. Particularmente, elegeria A Lei do Horror por ter prometido muito e cumprido nada, mas a atual das sete fez muito jus ao prêmio. O enredo é completamente limitado e não conseguiu se sustentar por longos meses, com conflitos bobos e nenhum pouco convidativos e dois casais principais insossos (Luiza/Eric e Júlio/Antônia). Misteriosamente, mesmo sendo horrível, detonada pela crítica e com repercussão quase nula, Pega Pega, pasmem!, é a maior audiência do horário desde Cheias de Charme!!! Vai entender...


Até o momento, sem nenhuma grande surpresa para mim. Com Sob Pressão, escolhida como a MELHOR SÉRIE/MINISSÉRIE do ano, a Globo apostou no drama hospitalar e o fez em consonância com a nossa (triste) realidade, fugindo de comparações com séries de TV americanas como Grey's Anatomy. Só espero que a segunda temporada (que já foi confirmada) mantenha a ótima qualidade vista na primeira.


A décima sétima temporada do Big Brother Brasil pode ser definida em duas palavras: catastrófica e esquecível. E motivos para isso não faltaram: elenco apático e sem carisma, imparcialidade do Tiago Leifert, o casal Emilly e Marcos (NOOOOJO!!!), as interferências externas para proteger a ninfeta sonsa e o Doutor Machista, enfim... O BBB17 foi eleito com todo merecimento o PIOR PROGRAMA DE TV do ano.


Que categoria acirrada! Se foi difícil para vocês escolherem, imagina para mim que tive que escolher apenas cinco finalistas e deixar tantas outras maravilhosas de fora. Mas a saga de Aurora, uma mãe desesperada que tentava alertar a filha sobre as escolhas que a levaram ao mundo do crime, em A Força do Querer conquistou mais os corações dos leitores e Elizângela vence como MELHOR ATRIZ COADJUVANTE.


Guilherme Piva é um ator notável, com um dom de transformação que poucos tem. Isso ficou claro em sua atuação em Novo Mundo como Licurgo, um personagem tipicamente brasileiro vivendo no período Imperial. Sua parceria com Vivianne Pasmanter foi fantástica. Ele se entregou de corpo e alma ao personagem, deixando até a vaidade de lado. E eis a recompensa: ganhou como MELHOR ATOR COADJUVANTE.


Acho que esse resultado é incontestável, né? Foi impossível não se comover com o sofrimento de Dedé, que pagou caro pelos erros cometidos pelos pais, Bibi e Rubinho, ao ingressarem no mundo do crime. Eleito o MELHOR ATOR/ATRIZ INFANTO-JUVENIL, João Bravo, apesar da pouca idade e de poucas falas na sua primeira novela, teve cenas bem difíceis em A Força do Querer e correspondeu bem em todas elas.


Eu sou suspeito para falar, pois sou completamente apaixonado pela Marjorie. Incrível como ela é sempre visceral em toda produção que atua. Em Sob Pressão, não foi diferente. Marjorie Estiano mergulhou na sua personagem tão de cara que bastou apenas um episódio para deixar claro que a Dr. Carolina exalava suas obsessões em todas as frentes. Não obstante, venceu como MELHOR ATRIZ DE SÉRIE/MINISSÉRIE.


Já como MELHOR ATOR DE SÉRIE/MINISSÉRIE, quem levou a melhor foi Cauã Reymond. Particularmente, eu escolheria Julio Andrade, mas o trabalho do Cauã em Dois Irmãos não merece ser desprestigiado. Foi perceptível ver a sua entrega e, principalmente, sua evolução como ator (sempre achei ele meia-boca, admito) interpretando os gêmeos Omar e Yaqub. Melhor atuação da sua vida!


Outra categoria difícil de escolher, viu... Por mim, daria um prêmio para cada um deles, pois foram todos igualmente insuportáveis, mas Eric saiu com o título de CHATONILDO DO ANO na nossa premiação. Que Mateus Solano é um ótimo ator, não há dúvidas. Mas seu personagem em Pega Pega só não é mais chato por falta de espaço. Ele não é carismático o suficiente para ser bonzinho, nem arrogante o suficiente para ser vilão. A química com Luiza (Camila Queiroz) também não bate. Eric deveria ser o protagonista, mas parece só ocupar espaço. Se fosse eliminado da trama, Pega Pega melhoraria uns 10%.


Eu jurava que o Jonathan ou o Silvero iam levar essa, mas foi Roberto Cordovani, pelo odiável vilão Sebastião em Novo Mundo, que foi eleito o ATOR REVELAÇÃO do ano. Na verdade, de estreante, só aqui nas novelas brasileiras mesmo, pois Roberto tem mais de 40 anos de carreira no teatro mundo a fora e já ganhou inúmeros prêmios internacionais. De qualquer forma, merecido! O que Sebastião tinha de asqueroso, Roberto tinha de grande ator. De coadjuvante, virou um dos maiores destaques da história.


Outra grata surpresa para mim. Desbancando a favorita Carol Duarte, Daphne Bozaski se consagra como a ATRIZ REVELAÇÃO do ano por seu sensível e emocionante trabalho em Malhação - Viva A Diferença. A Benê é aquele tipo de personagem que dá vontade de morder, abraçar e guardar num potinho.


Mais um troféu para A Força do Querer. Agora, como MELHOR DIREÇÃO. Confesso que achei a direção de Luiz Fernando Carvalho em Dois Irmãos e a de Vinícius Coimbra em Novo Mundo mais merecedoras, mas o trabalho inspirado de Rogério Gomes e Pedro Vasconcelos não ficaram por menos e casou perfeitamente com o texto competente de Glória Perez. Conseguiu tornar obra-prima qualquer acontecimento simples no roteiro. As cenas que envolviam o morro, então, foram dignas dos melhores filmes de ação de Hollywood.


E alguém tinha dúvidas de que Juliana Paes não seria eleita a MELHOR ATRIZ DE NOVELA do ano?! Só no Melhores do Ano... Desde Meu Pedacinho de Chão, que exigiu mais do elenco, foi possível notar a evolução de Juliana, que, esse ano, em A Força do Querer, se mostrou preparada para muitos outros desafios. Sabendo encontrar as nuances que a personagem precisava para os diferentes conflitos que vivia e as transformações que passou ao longo da história, fez sua Bibi crescer tanto na trama a ponto de roubar o protagonismo da novela de Glória Perez, que foi pensada para ter três mulheres em evidência.


Fiuk foi eleito disparado o PIOR ATOR do ano. Oxente, my good, porque não estou nenhum pouco surpreso? Fiuk não é nenhum estreante e sempre teve uma atuação deprimente, mas em seu primeiro papel principal no horário nobre da Globo se mostrou pior que o esperado. Com uma expressividade digna de um pedaço de pau, seu Ruy foi um dos poucos pontos negativos de A Força do Querer. Até o pequeno Lorenzo (o Ruyzinho, filho da Ritinha) atuava melhor e roubava a cena quando aparecia ao lado dele. Eis a prova:



Ao contrário das grandes premiações, os leitores do Eu Critico Tu Criticas não deixaram Rock Story passar em branco e elegeram Vladimir Brichta como MELHOR ATOR DE NOVELA do ano. Aqui se faz justiça! Depois de um longo período participando apenas de produções humorísticas, ele voltou com tudo para as novelas. Intérprete do rockeiro decadente Gui Santiago, um herói meio anti-herói cheio de boas nuances, fez dele um dos melhores protagonistas masculinos dos últimos anos.


Páreo duro essa categoria. Todas igualmente ruins, mas Maria Clara Spinelli saiu na frente e ganhou como a PIOR ATRIZ em 2017 por seu trabalho como Mira (a "orelha" da Irene) em A Força do Querer. Ela parece que tinha uma batata na boca quando falava! Mas como ela é trans, se você criticar, é homofóbico...


Olha o Fiuk aí de novo, meu povo! O cara conseguiu ser tão ruim, mas tão ruim, mas tão ruim em A Força do Querer que fez seu Ruy ser mais detestado que o abusador Gael (personagem de Sérgio Guizé em O Outro Lado do Paraíso) e eleito o EMBUSTE DO ANO na nossa premiação. Que proeza, viu...


A Força do Querer não foi centrada na história de um casal, mas a química avassaladora entre Paolla Oliveira e Marco Pigossi fez com que o casal Jeizeca se tornasse o de maior destaque do enredo, ganhasse milhares de fãs nas redes sociais e fosse eleito o MELHOR PAR ROMÂNTICO das novelas desse ano aqui na premiação. A autora teve até que aumentar o destaque do romance e atrasar o envolvimento de Jeiza com Caio (Rodrigo Lombardi). As cenas do marrento Zeca com a policial sempre soltavam faísca!


Em contrapartida, enquanto uns formam um encaixe perfeito, outros tem química mais baixa que a popularidade do Temer. É o caso de Eriza, eleito merecidamente o PIOR PAR ROMÂNTICO do ano. Eles se apaixonaram a jato, vivem entre altos e baixos, mas ninguém se importa. Nem mesmo quem tem paciência de assistir a trama! Até eu que detesto Pega Pega e nem perco mais meu tempo vendo-a sei que Maria Pia e Malagueta (Mariana Santos e Marcelo Serrado) são mais queridos e shippáveis que esses dois.


Empoderada, campeã de MMA, dançarina de carimbó, policial militar, parteira, DJ, terror da bandidagem, esculacha falsianes, dobra machões, salva crianças, linda, gostosa, um mulherão... JeizÃO, a MELHOR MOCINHA QUE VOCÊ RESPEITA! Há tempos que não víamos no horário das nove uma heroína que, de fato, desse gosto de torcer como foi a personagem da Paolla Oliveira em A Força do Querer.


Persona não muito grata pelos defensores do politicamente correto, Danilo Gentilli deu uma banana para todos eles e se sagrou como o MELHOR APRESENTADOR DE TV do ano. Polêmicas a parte, Danilo é muito competente no que faz. Dono de um humor ágil e sarcástico, seu The Noite se mantém com enorme audiência e, principalmente, qualidade até hoje. Viva o Palmito e a liberdade de expressão!


Quando até Daniela Albuquerque e as filhas do Silvio Santos são menos votadas que você quando se trata de PIOR APRESENTADORA DE TV, é porque você é ruim mesmo! Mas, por incrível que pareça, Sophia Abrahão foi efetivada como apresentadora titular do Vídeo Show. Em todo este tempo apresentando-o, ela nunca disse a que veio. Completamente perdida, Sophia soa pouco natural lendo o texto do teleprompter e, quase sempre, se perde quando tenta fugir do roteiro. Falta carisma, falta jogo de cintura, falta informação.


Se você assistia A Força do Querer com culpa na consciência por ser apaixonado pelo bandidão Sabiá, mas sabendo que isso era errado, seja bem-vindo ao bonde! Jonathan Azevedo imprimiu tanta verdade no papel que fez a gente amar odiar o todo poderoso do morro. Pega a visão: foi o MALVADO FAVORITO do ano!


As pautas do Encontro são um verdadeiro tédio e muitas vezes apelativas, mas com seu carisma, competência e completamente a vontade no palco, Fátima Bernardes até que, raramente, me faz querer assistir ao seu programa. Ganhou como MELHOR APRESENTADORA DE TV do ano.


O que Silvio Santos viu no Dudu Camargo que o faz dar tanto espaço para ele em sua emissora e protegê-lo?! Taí uma dúvida que paira na minha cabeça, na sua cabeça que o elegeu o PIOR APRESENTADOR DE TV do ano e na de milhões de telespectadores. Ele até é talentoso, tem carisma, sabe improvisar, domina o palco, o vídeo, mas se deixou deslumbrar com a mídia e aceita qualquer situação, ainda que vexatória, para conseguir se manter em alta, se expondo completamente ao ridículo sem o menor pudor.


Ela dividiu opiniões. Uns acusaram a autora de glamourizar o crime e desejavam que ela se desse mal. Outros, até torciam para que ela tivesse um final feliz ao lado de Caio (Rodrigo Lombardi), mas desde que pagasse por seus crimes (o que aconteceu). E teve até gente que quis que Bibi continuasse no mundo do crime, "divando" como a Baronesa do Pó (houve um caso real de uma garota que saiu de casa dizendo que queria se tornar uma Bibi Perigosa). "Fale bem ou fale mal, mas fale de mim". Eleita por vocês com folga como a PERSONAGEM DO ANO, a Bibi (livremente inspirada na história da Fabiana Escobar) foi, de fato, a personagem mais comentada do ano e continua na boca do povo mesmo após o fim de A Força do Querer.


O aniversário vazio de Dedé tinha tudo para ter sido um acontecimento irrelevante em A Força do Querer, mas, graças a sensibilidade extrema da autora e da dedicação dos atores envolvidos (João Bravo, Juliana Paes, Elizangela, Emílio Dantas e Drico Alves), a situação rendeu além do que se imaginava e se sagrou como a CENA DO ANO. No aniversário do filho de Bibi, o garoto chamou seus amigos para sua festa, mas todas as crianças não foram porque seus pais não deixaram que elas fossem até a casa dele, pois sabiam que seu pai, Rubinho, era um traficante que estava preso. Arrasada, Bibi resolveu contar ao filho a verdade da forma mais dura, o que o levou as lágrimas (e nós que assistimos também). Somente Yuri, com pena do vizinho, apareceu no local fantasiado como Goku, para a alegria de Dedé. Confira a cena clicando AQUI.


E ENTÃO, O QUE ACHARAM DOS RESULTADOS? SEUS
FAVORITOS VENCERAM? ROLOU DECEPÇÃO? DESABAFEM!



P.S.: Um feliz ano novo para todos vocês que votaram e me acompanham, me curtem e me leem e que em 2018 estejamos todos juntos novamente, firme e fortes!

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Prêmio Eu Critico Tu Criticas 2017


Chegou a hora de escolher os grandes destaques em 2017 na TV aberta brasileira. A votação será encerrada no dia 30 desse mês e o resultado será divulgado aqui no blog dia 31, último dia do ano. Que vença os melhores... E os piores também! Só clicar na imagem abaixo.


sábado, 31 de dezembro de 2016

Os vencedores do Prêmio Eu Critico Tu Criticas 2016



Vocês votaram! Confira agora os vencedores do Prêmio Eu Critico Tu Criticas 2016:


Saídos de Malhação, os autores Rosane Svartman e Paulo Halm estrearam com pé direito no horário das sete. Eu jurava que a vencedora nesse quesito seria Eta Mundo Bom, maior sucesso do ano, mas quem se sagrou como a melhor novela de 2016 foi Totalmente Demais (outro grande sucesso também), com 34% dos votos contra 29% da trama das seis. Pelo visto, o público só quer saber de tramas simples recheada de bons melodramas e bastante humor. Tempos difíceis para as novelas das nove, viu... Velho Chico, por exemplo, só recebeu 13%. As outras finalistas foram Liberdade Liberdade (19%) e Escrava Mãe (6%).


Depois de uma trinca perfeita no horário das seis (Sete Vidas, Além do Tempo e Eta Mundo Bom), eis que chegou Sol Nascente para colocar tudo a perder. Completamente insossa, a trama que serviu como um ótimo antídoto para os telespectadores que sofrem de insônia foi eleita a pior novela do ano, com 44% dos votos, contra 37% de Os Dez Mandamentos - Nova Temporada e 18% da Malhação - Seu Lugar no Mundo.


Sem surpresas, né, gente? Não adianta, o ano foi de Justiça (67%), o maior destaque entre as produções seriadas nacionais. Com sua trama inovadora e original, foi eleita, merecidamente, pelos leitores a melhor série de 2016, contra Ligações Perigosas (14%), Conselho Tutelar (7%), Mister Brau (7%) e Supermax (5%).


Poucas vezes se viu um ator honrar o protagonismo de uma novela com tanto brilhantismo como Sérgio Guizé em Eta Mundo Bom com seu adorável Candinho. O público reconheceu o seu talento e, numa disputa até que acirrada com Domingos Montagner (34%) e Mateus Solano (21%), elegeram Guizé o melhor ator de novela do ano com 40% dos votos. Antonio Fagundes (3%) e Marcelo Serrado (2%) também concorriam.


Fico feliz que a opinião dos leitores tenha batido com a minha. Eleita por esse redator que vos fala a pior atriz do ano na minha retrospectiva das melhores e piores atuações femininas, Débora Nascimento também ganhou o título de pior atriz na votação popular (com 40% dos votos) por sua catastrófica atuação em Eta Mundo Bom como a insuportável Filomena. Giovanna Grigio (21%), Luiza Brunet (20%), Priscila Steinman (13%) e Guilhermina Guinle (6%) também concorriam (e foram tão ruins quanto a vencedora).


Você se lembra qual era o nome do personagem do Conrado Caputo em Haja Coração? Qual a trama dele dentro da história? Duas perguntas, uma resposta: NÃO! A disputa nessa categoria foi bastante acirrada entre Conrado e Lavínia Vlasak (que também esteve em um papel bem aquém do seu talento em Totalmente Demais), mas por uma diferença de 1% quem levou a melhor foi o intérprete do maravilhoso Pepito de Alto Astral, com 29%. Conrado foi do céu ao inferno de uma novela para outra, né? Adriana Birolli (19%), Maria Zilda Bethlem (13%) e David Lucas (11%) também concorriam ao título de figurante de luxo do ano.


Outra categoria acirradíssima. A todo momento, Marco Nanini e Marcos Rica (que tiveram desempenhos impecáveis em, respectivamente, Eta Mundo Bom e Liberdade Liberdade) ultrapassavam um ao outro e assumiam a liderança. Mas, no final, por uma diferença de 2%, quem foi eleito o melhor ator coadjuvante de 2016 foi o intérprete do multifacetado Pancrácio (que ainda teve um irmão gêmeo e vários disfarces), com 38%. Na sequência, vieram Caio Blat (15%), Irandhir Santos (7%) e Ricardo Pereira (4%).


Com uma vitória pra lá de expressiva (62%), Lucy Alves foi eleita a atriz revelação do ano. Cá entre nós, esse resultado também foi fácil de prever, né? Lucy não foi só a atriz revelação do ano, como uma das maiores (senão, a maior) revelações da TV nos últimos anos. Sua interpretação visceral em Velho Chico como a Luzia deu um banho em muita atriz veterana por aí. Amanda de Godoi (13%), Bárbara França (11%), Zezita Matos (6%), Giullia Buscacio (5%) e Mariene de Castro (3%) também concorriam, mas não levaram.


Shirley e Felipe (Sabrina Petraglia e Marcos Pitombo) foram o maior sucesso de Haja Coração, viraram o casal mais adorado e shippado da TV nas redes sociais em 2016 e, com 42% dos votos, foram eleitos o melhor par romântico do ano. Ainda assim, isso, no entanto, não foi suficiente para que a Globo renovasse o contrato com os dois atores. Vai entender... Os casais Stelinha e Maurice (Glória Menezes e Reginaldo Faria) e Beto e Tancinha (João Baldasserine e Mariana Ximenes) ficaram com 18% cada um; Eliza e Jonatas (Marina Ruy Barbosa e Felipe Simas), 13%; e Eliza e Arthur (Marina Ruy Barbosa e Fábio Assunção), 9%.


Pegue o Gabriel de Caras & Bocas, o Quinzé de Fina Estampa e o Bruno de Amor À Vida, compare com o Apolo de Haja Coração e tente achar alguma diferença na atuação do Malvino Salvador ao viver os quatro galãs. O ator entrou num piloto automático e mais parece um pedaço de madeira ambulante em cena. Não deu outra: com 22%, foi eleito o pior ator do ano. E olha que não faltaram "ótimos" concorrentes no quesito ruindade: Felipe Roque (18%), Hélio de La Peña (13%), José Loreto (12%), Junno Andrade (9%), Eriberto Leão (8%), Rômulo Neto (8%), Rainer Cadete (4%), Flávio Tolezani (3%) e Kleber Toledo (3%).


Em uma categoria onde disputou contra outras nove (ótimas) atrizes, Adriana Esteves ganhou de lavada como a melhor atriz de série, minissérie ou seriado com 65% dos votos. Foram elas: Patrícia Pillar (7%), Taís Araújo (6%), Débora Bloch (5%), Marjorie Estiano (5%), Débora Falabella (4%), Leandra Leal (3%), Drica Moraes (3%), Luisa Arraes (1%) e Camila Márdila (1%). Sente só o poder da rainha! A saga da Fátima comoveu todo o público em Justiça e foi a melhor forma da atriz se desvencilhar da icônica Carminha.


Aclamado por trabalhos primorosos como O Canto da Sereia, Amores Roubados, O Rebu e Avenida Brasil, o diretor José Luiz Villamarim soube explorar o melhor dos atores e da cidade de Recife, pano de fundo da série, o que fez Justiça ser eleita a produção televisiva que teve a melhor direção do ano. Foram 48%, contra 21% de Velho Chico, 18% de Liberdade Liberdade, 7% de Escrava Mãe e 6% de Supermax.


Completamente ignorado no Melhores do Ano da Globo, os leitores do Eu Critico Tu Criticas fizeram justiça a Lee Taylor e o elegeram o ator revelação do ano, com 38% dos votos, pela sua atuação irretocável em Velho Chico, onde brilhou de igual para igual com atores consagrados como Antonio Fagundes, Selma Egrei, Christiane Torloni, Marcelo Serrado e Camila Pitanga, como o destemido Martim. Disputavam nessa categoria: Pablo Sanábio (33%), Lucas Veloso (15%), Pedro Carvalho (11%) e Batoré (4%).


Enrique Diaz (22%), Selton Mello (19%), Lázaro Ramos (12%) e Antonio Calloni (7%) bem que tentaram, mas Jesuíta Barbosa foi eleito pelos leitores o melhor ator de série, minissérie ou seriado, com 40% dos votos. Em Justiça, ele deu vida ao possessivo Vicente e, de fato, deu um show de interpretação.


Mais uma vez, a minha vontade bateu com a do público. Eleita a melhor atriz do ano na minha retrospectiva das melhores e piores atuações femininas, os leitores também deram a Selma Egrei (36%) o prêmio de melhor atriz de 2016. Mais do que justo... Justíssimo! Sua atuação como a centenária e rabugenta Encarnação em Velho Chico foi digna de Oscar! Mas as outras atrizes que disputavam também não ficaram por menos: Andreia Horta (24%), Flávia Alessandra (16%), Thaís Fersoza (15%) e Camila Pitanga (10%).


O pessoal dos grupos de discussão e o autor Daniel Ortiz podem até terem amado o casal, mas o povão da internet odiou Apolo e Tancinha (Malvino Salvador e Mariana Ximenes) e o elegeu o pior par romântico do ano, com 43%. Alice e Mário (Giovanna Antonelli e Bruno Gagliasso), Filomena e Candinho (Débora Nascimento e Sérgio Guizé), Maristela e Montanha (Alice Fanju e Toni Garrido) e Leila e Rafael (Carla Salle e Daniel Rocha) também tiveram zero química e levaram, respectivamente, 30%, 10%, 9% e 8% dos votos.


A disputa para ser eleita a melhor atriz coadjuvante do ano teve bastante candidatas: Elizabeth Savalla (21%), Fernanda Vasconcellos (15%), Grace Gianoukas (10%), Míriam Freeland (9%), Rosi Campos (8%), Jussara Freira (3%), Juliana Silveira (3%), Chandelly Braz (2%), Lidi Lisboa (2%)... Mas quem levou a melhor foi Nathália Dill (28%) pela adoravelmente louca Branca em Liberdade Liberdade.


Carol Castro foi eleita (com 34% dos votos) a melhor participação especial feminina nas novelas em 2016 por sua atuação nas primeiras fases de Velho Chico, onde viveu (e deixou saudades como) Iolanda; contra 28% da Cristina Pereira, 18% da Fabiula Nascimento, 10% da Júlia Dallavia e 9% da Cyria Coentro.


Rodrigo Santoro fez muito bem seu trabalho de nos mostrar todo o conflito interno do personagem nas primeiras fases de Velho Chico, com um Coronel Afrânio complicado, dúbio, meio soturno e atormentado, sendo eleito com 51% dos votos dos leitores a melhor participação especial masculina nas novelas em 2016; contra 16% do Chico Diaz, 14% do Renato Góes, 12% do Rodrigo Lombardi e 8% do Júlio Machado.


Confesso que criei essa categoria somente para poder premiar a Ana Paula, pois tinha certeza absoluta que ela ia levar. E levou! Por sua participação colossal no BBB16, Ana, a louca, aquela que desceu para essa terra para ser protagonista de tudo que se propõe a fazer e foi o maior destaque do reality como a tempos não se via, foi eleita a melhor participante de reality show do ano com 69% dos votos. Olha elaaaaa! Gretchen (18%), Laura Keller (9%) e Carlos (4%), os três do Power Couple Brasil, ficaram comendo poeira.


Quem não chorou e se encantou por aquelas fofuras que passaram pelo The Voice Kids que atire a primeira pedra. Com tanto talento junto, ficou difícil eleger o mais fofo. E em meio a ótimos programas como MasterChef (14%), Amor & Sexo (14%), Nova Escolinha (13%), Tamanho Família (12%), Tá no Ar (12%), The Noite (7%), Power Couple Brasil (5%), Zorra (3%) e Programa do Porchat (3%), The Voice Kids (17%) foi eleito o melhor programa de TV em 2016, numa disputa apertadíssima (vide a qualidade dos demais).


A proposta estética de Liberdade Liberdade, ao mostrar um Brasil imperial realista e sem glamour, combinou perfeitamente com a novela, que mostrou a realidade nua e crua, com cenas pra lá de chocantes e nada sutis. Por causa disso, os leitores deram à trama o título de melhor figurino e maquiagem do ano, com 32%; contra 23% de Ligações Perigosas, 20% de Velho Chico, 17% de Eta Mundo Bom e 8% de Supermax.


Larissa Manoela liderava, nas primeiras semanas, isoladamente na enquete como a melhor atriz infanto-juvenil do ano, mas numa virada digna da nossa atual crise política, Giovanna Rispoli (a ótima Jojô de Totalmente Demais) assumiu a liderança e venceu por 26% contra 20% da eterna Maria Joaquina. Gabriel Palhares (16%), Tobias Carriere (15%), JP Rufino (15%) e Xande Valois (7%) também estavam na disputa.


Toda vez que tocava Hallelujah, na voz do Rufus Wainwright, em Justiça, a gente era destruído psicologicamente pela série. É uma canção que possui uma carga dramática muito intensa, o que combinou perfeitamente com todos os momentos tristes e emocionantes de Justiça. Foi eleita a melhor música-tema do ano com 51%, contra 17% de O Sanfoneiro só Tocava Isso (da banda Suricato; tema de abertura de Eta Mundo Bom), 12% de Mortal Loucura (na voz de Maria Bethânia; do casal Tereza e Santo em Velho Chico) e de Pedaço de Mim (tema de Elisa em Justiça; na voz de Chico Buarque e Zizi Possi) e 8% de Como Vai Voce? (cantada por Bruno & Marrone como tema do casal Juliana e Miguel em Escrava Mãe).


Tivemos tanta porcaria esse ano que, por uma diferença de apenas 1%, Fofocando (programa de fofocas do SBT que causa indigestão pelos comentários da Mara Maravilha e pelo formato engessado e que já mudou de horário trocentas vezes pela baixa audiência) ganhou como o pior programa de TV do ano. E olha que os outros indicados foram páreo duro: João Kleber Show (18%), Adnight (17%), Panico na Band (12%), X-Factor Brasil (9%), Sensacional (8%), Gugu (7%), Encrenca (4%), Superpop (3%) e Sabadão (2%).


A Lei do Amor só está no ar há quase três meses, mas foi o suficiente para que Letícia (Isabella Santonni) ganhasse o ódio mortal dos telespectadores e já entrasse para a lista das filhas mais chatas da história da teledramaturgia nacional. Mimada e imatura, a personagem parece ser um misto de outras filhas pentelhas das Helenas do Manoel Carlos, como a Camila de Laços de Família. O Apolo de Haja Coração (21%), a Filó de Eta Mundo Bom (10%), o Mário de Sol Nascente (9%) e a Joana da Malhação - Seu Lugar no Mundo (7%) bem que irritaram também, mas não teve pra ninguém: com 52%, Letícia foi a chatonilda do ano!


Em Liberdade Liberdade, Mateus Solano foi para um caminho totalmente diferente da bicha má do Félix, de Amor à Vida. Na pele do poderoso e cruel intendente de Vila Rica, Rubião, ele exalou uma maldade sem nenhum arrependimento e foi eleito o maior vilão do ano, com 33% dos votos. A Maria Isabel de Escrava Mãe, a Bruna de Haja Coração, a Sandra de Eta Mundo Bom, a Branca de Liberdade Liberdade e a Bárbara da Malhação - Pro Dia Nascer Feliz receberam, respectivamente, 17%, 17%, 15%, 11% e 8% cada.


Chefe é chefe, né pai? Por mais que Márcio Garcia (35%) tenha se destacado no Tamanho Família, ainda tá pra nascer alguém que vai conseguir desbancar a lenda, o mito, o rei Silvio Santos (37%), o melhor apresentador de TV não só do ano, mas da história da TV brasileira. Aliás, a partir do ano que vem, Silvio não vai mais concorrer e a categoria levará o nome dele. Silvio é hors concours, está acima de todos os outros. Danilo Gentilli (11%), Fábio Porchat (9%) e Rodrigo Faro (8%) também disputavam.


Contratada para substituir (a maravilhosa) Monica Iozzi, Maíra Charken foi um desastre no Vídeo Show. Rejeitada pela total falta de carisma e por tentar ficar imitando (sem sucesso) a Monica, foi eleita, com 28%, a pior apresentadora de TV do ano. E olha que apresentadora ruim não faltou: Daniela Albuquerque (23%), Silvia Abravanel (20%), Ana Furtado (18%), Luciana Gimenez (6%), Fernanda Paes Leme (5%)...


Quando Ana Paula chamou as atenções para o comportamento assediador de Laércio dentro do BBB16, muita gente chamou ela de louca. Eis que, meses após o fim do reality, Laércio foi preso por estupro de vulnerável e tráfico de drogas (relembre o caso AQUI). Será que Daniel, Adélia e toda a "turminha do bem" já foi na cadeia visitar e meditar com o amigo "tarado do bem"? O fato é que Ana sempre esteve certa e os leitores deram a Laércio (que teve uma participação bem desagradável na casa, diga-se de passagem) o prêmio de pior participante de reality show, com 44%. Do BBB16, também concorriam Cacau (19%) e Mateus (9%); do Power Couple BrasilSimony (16%); e do MasterChef ProfissionaisJoão (12%).



Dudu Camargo no comando do jornalístico Primeiro Impacto (22%), João Kleber fazendo performance da Beyoncé no João Kleber Show (15%), Daniela Mercury como jurada do Superstar (13%) e Sonia Abrão assustada abandonando o A Tarde É Sua ao vivo (13%) causaram muita vergonha alheia, mas, sem dúvidas, o mico do ano na TV foi a Glória Pires comentando o Oscar 2016 na transmissão da Globo (37%). Tal como a sua Beatriz em Babilônia, Glória não estava nem um pouco disposta na cerimônia, com comentários do tipo "Gostei", "Não gostei""Bacana""Médio""Não sei""Não assisti" e "Não sou capaz de opinar".


Marcelo Adnet (21%) foi ruim no comando do Adnight? Sim, foi. Geraldo Luís (30%), sensacionalista de carteira, é chato no Domingo Show? Sim, é. Mas ninguém consegue superar o João Kleber (49%) em grau de ruindade, sensacionalismo e chatice. Imbatível! E bicampeão nessa categoria aqui no prêmio!


Dona da risada mais engraçada e esquisita da TV brasileira, Eliana (34%) foi eleita a melhor apresentadora de TV do ano, desbancando Fátima Bernardes (30%), Fernanda Lima (23%) e Mariana Godoy (13%).


Gugu já provou que é capaz de tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO, por audiência. Lembram da farsa do PCC (quando ainda estava no Domingo Legal, no SBT) e das entrevistas com assassinos condenados (Suzana Von Richthofen e goleiro Bruno) como se fossem celebridades? Esse ano, ele achou super de boa abrir o túmulo da Dercy Gonçalves para saber se ela foi sepultada em pé ou deitada. O mau gosto do ano, eleito com 36%; contra 23% das declarações preconceituosas e ofensivas de Mara Maravilha no Fofocando, 18% da declaração homofóbica de Patrícia Abravanel durante o Jogo dos Pontinhos no Programa Silvio Santos, 13% da "pegadinha" sobre simulação de suicídio no Pânico na Band e 11% das grosserias de William Waack com Anitta e Cristiane Dias durante cobertura das Olimpíadas no Jornal da Globo.


O cuidado e o esmero da novela do ano passado contrastaram com o ar amador desta continuidade. Os Dez Mandamentos colocou atores e atrizes envelhecidos artificialmente. Até tentaram apostar na interpretação, mas as barbas e cabelos postiços a base de talco criaram um ruído perturbador no vídeo. A maquiagem de envelhecimento virou piada nas redes sociais e foi eleita pelos leitores a vergonha alheia do ano na dramaturgia, com 28%. O japonês de araque (Luís Melo) em Sol Nascente, aquele chorme key furreca de Eliza e Jonatas em Paris no final de Totalmente DemaisGerusa e Osório dançando valsa no céu em Eta Mundo Bom, a discrepância do elenco entre as trocas de fases em A Lei do Amor e as dancinhas dos frentistas do posto de gasolina de Salete receberam, respectivamente, 24%, 18%, 13%, 11% e 6%.


E finalmente chegamos a última categoria. Confesso que eu fiquei dividido nessa categoria. Também, pudera, foram oito grandes sequências que impactaram o público e entraram para a história. Mas quem levou a melhor foi o casamento de Tereza e Santo no último capítulo de Velho Chico, com 24%. Claro que todo o tom emotivo da cena ficou ainda mais intenso com a trágica morte do ator Domingos Montagner, afogado no rio que dá nome à novela, mas foi de uma rara beleza na televisão brasileira, seja pelo texto inspirado, as ótimas atuações e pela direção impecável, com uma câmera subjetiva para substituir o Domingos e até uma chuva poética dentro da igreja. De Velho Chico, também concorriam a despedida de Afrânio e o filho Martim (8%), a cena em que Encarnação se joga no rio São Francisco para morrer (10%) e o duelo interno entre Afrânio e Saruê (5%); de Justiça, o assassinato de Isabela por Vicente na frente de Elisa após traição (17%) e o reencontro de Fátima com o filho Jesus (16%); de A Regra do Jogo, a morte de Romero no último capítulo (10%); e de Liberdade Liberdade, a morte de André na forca (11%).


Relembre os vencedores do Prêmio Eu Critico Tu Criticas 2015 AQUI.


Essa é a última matéria do ano. Quero agradecer aos 7.851 votos que a premiação recebeu e que as luzes do ano novo brilhem e traguem a todos vocês que acompanham o Eu Critico Tu Criticas, seja aqui no blog ou no facebook, um 2017 de muitas realizações, paz, amor, saúde, sucesso, prosperidade e (claro!) dinheiro no bolso. E que o ano que vem seja bem mais iluminado e nos traga mais material para rir, se emocionar, elogiar ou criticar as tramas e programas da nossa TV. Valeu, pessoal!

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