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segunda-feira, 20 de julho de 2015

As 10 melhores novelas das nove dos últimos tempos



10º lugar: Paraíso Tropical

Apesar de um início conturbado em relação à audiência, aos poucos, foi conquistando os telespectadores. Não foi um grande sucesso, mas também não deixou a desejar.


09º lugar: Caminho das Índias

Seu maior atrativo foi retratar a cultura indiana, fazendo um apanhado de temas relacionados a seus costumes e tradições, tais como, sistema de castas, a questão dos intocáveis, além de danças e festas tradicionais e festivais folclóricos, entre outros. A inserção de palavras e expressões indianas nas falas dos personagens caíram na boca do povo e se tornaram bordões populares.


08º lugar: Laços de Família

Um grande sucesso que mostrou mais uma vez o potencial do autor Manoel Carlos em desenvolver tramas folhetinescas com boa dose de realismo, o que garantiu a audiência da novela.



07º lugar: Celebridade

Mega sucesso popular com uma vasta galeria de vilões memoráveis e personagens carismáticos.




06º lugar: Mulheres Apaixonadas

Com uma estrutura similar à dos seriados e das comédias de situação, a novela garantiu seu clímax com as tramas paralelas - dando muito certo. Todas as histórias, em determinado momento, assumiam pesos semelhantes ou até superiores aos dos conflitos da protagonista.


05º lugar: O Clone

O ineditismo de temas bastante complexos abordados na trama (como clonagem, islamismo, cultura árabe e drogas) foram os principais responsáveis pelo seu sucesso, que veio a ser um fenômeno de audiência e repercussão não só no Brasil, mas no mundo todo.


04º lugar: Belíssima

Uma novela belíssima (ah, vá!), sucesso de público e crítica, que prendeu os telespectadores 
do início ao fim com vários mistérios e segredos, o que garantiu sua ótima audiência.


03º lugar: Avenida Brasil

Um fenômeno popular que causou uma verdadeira comoção entre o público. Focada na nova classe C, parou não só o país, mas o mundo inteiro, pois fez o maior sucesso em todos os países em que foi exibida. É a novela mais exportada da Globo e a primeira novela a viralizar e se tornar queridinha nas redes sociais, provando que a internet e a TV podem ser aliadas e não inimigas.


02º lugar: A Favorita

A novela já valeu pelo mérito de ter revolucionado completamente toda a teledramaturgia ao subverter o esquema folhetinesco vigente apresentando, ao invés de uma história de amor com um casal-romântico central, uma história policial com duas mulheres protagonistas rivais. Uma era a mocinha. A outra era a vilã. Mas o público não sabia quem era quem até a metade da história.




01º lugar: Senhora do Destino


Um mega sucesso popular que bateu todos os recordes de audiência do horário das nove,
sendo a novela mais assistida do século XXI (e o último grande novelão do Aguinaldo Silva).



sexta-feira, 26 de junho de 2015

10 personagens que podem tentar salvar Babilônia



Já que a novela anda mal das pernas, reuni alguns personagens que poderiam tentar ajudar!



Carminha (Avenida Brasil)


Diva! A Rainha do Divino! Claro que minha primeira aposta (e súplica) é ter a Carminha de volta. O povo quer é rever a vilã sendo má, se fingindo de boazinha, se dando mal, brigando eternamente com a Rita e enganando todo mundo. Inês (Adriana Esteves), ao sair da cadeia, podia pegar um ônibus, dar um pulo no Divino, parar no bar do Silas (Ailton Graça), tomar uma cervejinha, conhecer o Tufão (Murilo Benício), enganar o idiota, se casar com ele e voltar ainda mais poderosa para destruir a Beatriz. Se a Carminha não voltar, já sabem de quem é a culpa, né?




Raquel (Mulheres de Areia)


Se Inês voltaria a ser Carminha, Beatriz (Glória Pires) teria que estar a altura para enfrentar a Rainha do Divino. Por isso, ela bem que podia descobrir que tem uma irmã gêmea do mal ainda mais maligna que ela: a Raquel. Enquanto Beatriz ia curtir umas férias em Paris, Raquel usurparia seu lugar e ia tocar o terror! Carminha vs Raquel! Isso sim é um duelo de vilãs inesquecível!!!



Bebel (Paraíso Tropical)


Que Regina (Camila Pitanga) é chata pra cacete e uma das mocinhas mais insuportáveis de todos os tempos, disso todo mundo já sabe. Me dá até pena da Camila Pitanga, que é uma ótima atriz e está sendo odiada por 10 entre 10 telespectadores de Babilônia. Só mesmo uma personagem de catiguria como a Bebel faria a atriz voltar a ser amada pelo povão brasileiro. Regina, faz o seguinte: já que a Alice (Sophie Charlotte) não virou prostituta temendo a ira e a rejeição da Tradicional Família Brasileira, pede pro Gilberto Braga transferir a trama dela pra você. Quem sabe fazendo programa no calçadão de Copacabana ela não conhece o Olavo (Wagner Moura)?



Danny Bond (Felizes Para Sempre)


O bumbum de Paola Oliveira quebrou a internet e esse foi o assunto que dominou as redes sociais e até as conversas casuais do dia a dia por várias semanas, ofuscando até a própria minissérie. É disso que Babilônia precisa. Quebrar a internet e ser comentada por todos e em todos os lugares. Mas já que não está conseguindo, quem sabe a própria Danny Bond não seria uma boa ajuda? Já que Regina volta a ser Bebel, Danny bem que podia ser sua colega de ponto no calçadão.



Félix (Amor À Vida)

beijo

Félix (Mateus Solano) era a nossa bixa má favorita. Pena que ficou bonzinho, mas, mesmo assim, todo mundo continuou amando o personagem. Suas tiradas eram incríveis e seu romance com o Carneirinho (Thiago Fragoso) era tão fofo que ofuscou completamente o casal protagonista!




Vinícius (Thiago Fragoso), ouça o que digo: largue a insuportável da Regina e aquela chatonilda 
da Cris (Tainá Muller) também, deixa a sua carreira de advogado pra lá, abra um restaurante 
de comida japonesa, volte a ser gay e volte a ser o Carneirinho do Félix!




Edu (Dupla Identidade)


Murilo (Bruno Gagliasso) tá tão apagado nessa novela que, se eu assumisse Babilônia, faria o ex-cafetão voltar a ser serial-killer e, de quebra, ia matar todos os personagens malas da trama que não são do núcleo principal, tipo o morro da Babilônia inteiro recheado de coadjuvantes e figurantes malas, o núcleo Laerte (Gabriel Braga Nunes) e aquele triângulo amoroso pra lá de divertido SÓ QUE NUNCA!, que o Gilberto Braga acha legal coitado!, Valeska-Clóvis-Norberto.


Bia Falcão (Belíssima)


Impossível se esquecer do famoso bordão de Bia Falcão (Fernanda Montenegro) que virou hit e povoa o imaginário popular até hoje: "Pobreza pega"! Aproveitando que já temos essa grande dama da televisão brasileira na novela, podíamos reviver mais essa frase de efeito e quem sabe até emendar com um "eu sou ryyycaaaaa" da Norma (Carolina Ferraz) de Beleza Pura.


Dona do "Vem cá, te conheço?" (Zorra Total)


Que saudades daquela época em que o Zorra Total era realmente um programa de humor que me fazia sair correndo para assistir nas noites de sábado e não esse lixo que foi se tornando.nos últimos anos... E uma das minhas personagens favoritas era aquela dona do bordão "Vem cá, te conheço?". Maria Clara Gueiros podia voltar a ser a personagem, porque essa Karen da novela das nove, que era pra ser engraçada, é um verdadeiro chute no esôfago de tão chata que é!


Mamuska (Da Cor do Pecado)



Coitada da Rosi Campos. Além de ter que aturar o Laerte (Gabriel Braga Nunes), a Karen e duas criancinhas duzinfernos, ela está tão insignificante na novela das nove que nem ao menos sei o nome da sua personagem! Rosi, larga esse núcleo chato e volta para os seus filhusckos!




Copélia (Toma Lá, Dá Cá)


Consuelo (Arlete Sales) é um dos pouquíssimos pontos positivos dessa novela, mas imaginem que divertido seria se, no final de Babilônia, descobrirmos que a Consuelo é na verdade a Copélia, que leva uma vida dupla? Ia ser MAAAARA! E sabem como ela ajudou o filho dela a se tornar prefeito?




quarta-feira, 13 de maio de 2015

Os finais de vilões mais fodásticos




CUIDADO QUANDO FIZERES PACTO COM O DEMÔNIO. ELE PODE TÁ TE OUVINDO!


Alma Gêmea foi uma novela encantadora e maravilhosa, mas foi difícil ter que aturar uma mocinha songamonga tão chata e insuportável quanto a índia Serena (Priscila Fantin). Me dava nos nervos toda vez que ela falava "mim, Serena" pra lá, "mim, Serena" pra cá... Ainda bem que Walcyr Carrasco nos presenteou com a diabólica Cristina (Flávia Alessandra), que fez a novela acontecer e é melhor que muita vilã do horário nobre COFCOFCoraCOFCOF. Cristina, logo no início, fez um pacto com o demônio (meda!) para ter o amor de Rafael (Eduardo Moscóvis). Manipulada pela mãe, ela infernizou a vida de todos os personagens até o fim com seus planos malignos e foi a grande
 pedra no sapato da história de amZZzzz entre SerenZZzzz e RafaeZZzzz. No final da novela, Cristina sequestra Serena. No clímax da situação, ela tenta atirar na índia, mas Rafael entra na frente dela porque é trouxa. Nessas ele morre, mas Serena felizmente tem um ataque do coração e nunca mais temos que ouvir "mim, Serena" na novela. Como descumpriu o pacto que fez lá no primeiro capítulo que iria fazer de tudo para conquistar o amor de Rafael e acabou matando-o, Cristina é levada à força pelo próprio demônio para dentro de um espelho, onde só há trevas, e morre queimada!


Tenho pesadelos com essa cena até hoje!



ÃO! ÃO! ÃO! COMIDA DE TUBARÃO!


Muito antes de conquistar o país inteiro como o Comendador José Alfredo de Medeiros em Império, Alexandre Nero já brilhava e fazia sucesso com as mulheres na ficção em Escrito nas Estrelas como o vilão Gilmar, um homem sedutor, inescrupuloso e mau-caráter que trabalhava na clínica do poderoso Ricardo Aguillar (Humberto Martins) sendo seu assistente pessoal. Ambicioso, vivia tentando ter a absoluta confiança do patrão para que pudesse lhe dar um grande golpe. Para isso, foi capaz de inúmeros golpes, falcatruas e até assassinato. No último capítulo, Gilmar sequestra a mocinha (uma coisa nada clichê em final de novela, né) e acaba disparando nela. Enquanto todo mundo se preocupa em salvar a vida dela, Gilmar aproveita e consegue fugir. Ele termina feliz em uma ilha paradisíaca rodeado de lindas mulheres, enquanto degusta drinks coloridos e... Fim? Não, a história não termina por aí. Gilmar aproveita o solzão para nadar. Ele acaba dormindo em cima de uma boia e, quando acorda, é atacado e devorado por um tubarão em alto mar!!! Agora sim... Fim.


I Love Alexandre Nero ontem, hoje, amanhã e sempre!



QUE SE DANE O AMOR!


Carlota (Giulia Gam) foi o grande destaque de Boogie Oogie. A vilã era tão sarcástica, tão debochada e tão fodástica que nada nem ninguém a derrubava e protagonizou ótimos barracos.


Embora tenha enchido linguiça e, no final, foi beeeeem frustrante, Carlota escondeu por muito tempo um segredo do passado que aguçou a curiosidade de todos (tanto dos personagens como também de nós, telespectadores) e causou diversas mortes. Durante meses a história da novela só girou em torno desse grande enigma e tentávamos descobrir qual era o grande e famigerado "Segredo da Carlota". Acontece que, no passado, ela ajudou o então marido Ivan a roubar joias feitas com exclusividade para Carmen Miranda (até a cantora que tá morta há milênios entrou na roda). Ele foi preso e, posteriormente, assassinado e a vilã viveu por anos com o dinheiro da venda dos diamantes de uma das peças roubadas. No final, ela arma um plano com o filho, Beto (Rodrigo Simas), para fugir com todo o dinheiro da ex-sogra, mas ele se arrepende e devolve todo o dinheiro. Carlota, então, desaparece e... Fim? Não, ainda não! Ela recupera os verdadeiros diamantes que enterrou a vida inteira na cova de Ivan e some no mundo, terminando a novela impune e sozinha, mas ryyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyca. E como a própria disse na cena final...


Vou levar essa frase por toda a minha vida!



PIRANHA ASSADA


Todo mundo adora dizer que o Félix (Mateus Solano) carregou Amor À Vida inteira sozinho nas costas, o que acho uma tremenda injustiça. Foi o melhor da novela? Sim, foi. Mas não carregou a trama totalmente sozinho não. Há de se considerar também os esforços hercúleos de Aline (Vanessa Giácomo), nossa secrepiranha do mal favorita. Fria e calculista, ela conseguiu entrar na vida de César (Antonio Fagundes) e executar um grande demorado e ridículo plano de vingança contra o doutor garanhão por conta de uma tragédia do passado. No final ela foi presa por seus crimes e acabou morrendo tragicamente eletrocutada ao tentar fugir da cadeia.


Virou churrasquinho!
Foi a Galine que fez esse cupcake maravilhoso com
um ingrediente surpresa que só ela sabe. Alguém quer?


DO PÓ VIEMOS, PARA O PÓ RETORNAREMOS...


Em Eterna Magia (essa novela foi bem apagadinha, por isso muitos nem devem lembrar dela), a malévola Zilda (Cássia Kiss Magro) era uma bruxa da espécie rasputina, ou seja, usava sua magia unicamente para o mal e fez vários feitiços e pactos com o demônio para atingir seus objetivos. A novela não foi lá grande coisa e nem tenho muito o que falar dela, mas o final foi bacana. Zilda, após jogar um feitiço na cidade inteira, acaba perdendo seus poderes e fica tipo a Regina Casé daqui a uns 30 anos. Ela vai se desfazendo até virar pó e é varrida pela empregada.
Vocês podem assistir a cena clicando bem aqui, no momento 12:20 do vídeo.


Zilda me arrepiava todo quando aparecia em cena



O TEMPO FECHOU... LITERALMENTE!


Maria Altiva Pedreira de Mendonça e Albuquerque (Eva Wilma) era a grande vilã de A Indomada. Má, mesquinha, avarenta, estúpida, soberba, ambiciosa, invejosa, falsa carola e pecadora de marca maior. Mas tudo isso só fez a gente amá-la ainda mais, já que convertia todo o seu mau-caratismo em humor, principalmente quando misturava o seu sotaque nordestino com o inglês. E nem mesmo depois de morta ela deu sossego. Mesmo após morrer queimada, Altiva reaparece em uma grande nuvem negra no céu de Greenville (essas coisas que só acontecem em novela do Aguinaldo Silva) e ameaça todos os moradores da cidade dizendo que vai voltar e se vingará. Oxente, my god!!!

Eu voltareeeeeeeeeeeeeeeeeeiii!


PARIS + CAUÃ REYMOND = ADOOOOOOOOORO!


Bia Falcão (Fernanda Montenegro) era uma vilã incrível. Uma espécie de meia-irmã da Odete Roitman (Beatriz Segall), sabe? Cruel, fria, elegante, arrogante, manipuladora, controladora, poderosíssima, nunca perdia a pose nem o poder. Sem falar que odiava pobre, afinal...


Bia aprontou tanto em Belíssima que daria até para fazer um post só dela com todos os seus crimes e maldades - desde assassinatos até forjar a própria morte. Na trama, havia um grande mistério que aguçou a curiosidade dos telespectadores. Um personagem misterioso (tipo o mistério do Fabrício Melgaço em Império... Só que bem mais feito e interessante e melhor desenvolvido) que estava por trás de todos os males do mundo e tínhamos algumas pistas: era um homem e fumava cigarros. Quando chegou o último capítulo, descobrimos que a vilania era feita por... Bia Falcão (algo até bem óbvio, já que ela era a vilã-mor da história), com a cumplicidade do advogado. Quando todos os seus crimes vieram à tona e a polícia já estava fechando o cerco contra a vilã e prestes a prendê-la, tudo indicava a derrocada de Bia. Afinal, ela já não tinha mais o que fazer... Né? Sabem de nada, inocentes! Cínica e muito esperta, ela finge passar mal diante dos policiais, despista todo mundo e foge em seu jatinho particular. A vilã termina a novela livre, leve e solta, num sofisticado apartamento em Paris tomando champanhe e tendo como boy magia o Cauã Reymond.

Morram de inveja, Carminha e Nazaré Tedesco. Vilã chique e fina é outro nível!


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